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A informação foi divulgada pelo Jornal A União. Thomas passou mal na última quarta-feira (24), véspera de Natal e foi internado no Hospital de Trauma da cidade. A causa da morte não foi divulgada. Thomas Bruno havia passado por uma cirurgia bariátrica recentemente. O velório acontecerá na tarde deste sábado (27), em uma funerária localizada na avenida Presidente Juscelino Kubitschek, n° 2245, no bairro do Cruzeiro. Os horários e detalhes do sepultamento ainda serão divulgados pela família. Natural de Campina Grande, Thomas Bruno também era professor e escritor, construiu uma trajetória marcada pela dedicação à pesquisa histórica, ao jornalismo e à valorização da memória paraibana. Era mestre em História, especialista em História do Brasil e da Paraíba, colunista do jornal A União e do site Turismo & História, além de fazer parte do Conselho Editorial da Editora A União. Intelectual ativo e amplamente reconhecido, era sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia de Letras de Campina Grande e de diversas entidades congêneres. Também foi sócio-fundador da Sociedade Paraibana de Arqueologia e de vários institutos históricos regionais, além de integrar instituições nacionais ligadas à história, genealogia, arqueologia, espeleologia e jornalismo.

De acordo com o Sargento Nóbrega, piloto de embarcações e guarda-vidas veterano, o local é perigoso e não se deve nadar nessa área próxima ao dique e no canal do Porto de Cabedelo.

No local existem placas de sinalização explicativas, além de ter um posto fixo com guarda-vidas, temos embarcações e viaturas do Corpo de Bombeiros fazendo rondas constantes pela orla. Os guarda-vidas sempre estão alertando os banhistas sobre o local, mas muitas vezes, as pessoas não aceitam ou ignoram estes alertas.

” A área mais perigosa é a parte aqui mais escura, que é o rio Paraíba e a outra é o oceano Atlântico. Essa divisão tem um canal e navio passa aqui nessa área. Ou seja, a gente tem que ficar sabendo que quando o mar está enchendo a correnteza leva para o lado de costinha”, detalhou.

O sargento complementou dizendo que quando a maré começa a secar, a correnteza leva no sentido do Farol da Pedra Seca.

A área tem profundidade de até 14 metros e é preciso estar atento a aproximação de grandes navios que passam pelo local.

Dique de Cabedelo

O Dique de Cabedelo é famoso por ser um ponto onde se pode observar o encontro das águas do rio Paraíba com o Oceano Atlântico.

A região da quebra do mar é conhecida como Praia do Dique, ou Praia de Santa Catarina, por ser próxima ao Forte de Santa Catarina do Cabedelo.

 

A quebra do mar foi denominada como “dique” por conta de um evento carnavalesco conhecido como “Carnaval do Dique”, que ocorreu na década de 1980.

“Dique” é uma obra de represamento de água para manter algumas partes secas, mas a quebra do mar tem como objetivo proteger as áreas das ondas do mar. O grande objetivo de construir a quebra do mar foi proteger as instalações portuárias, evitando que fossem danificadas pelo avanço das marés.

O dique possui uma área de 400 metros de extensão e faz parte da infraestrutura portuária sob supervisão da Marinha do Brasil.

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